No total estão já visitados 46 fortes das duas primeiras linhas.
Desta vez foram quase trinta quilómetros, com mais de quinhentos metros de acumulado e direito a Pastéis de Feijão, "Alívio da Crise" e um dia espectacular para a prática da modalidade.
Ficam algumas fotos representativas da "actividade" ;-)
Abastecimento inicial
Bater com o nariz na porta do Castelo
Após quarenta fortes finalmente encontramos um bem preservado (Forte do Canudo). Neste ainda se vêm as posições onde estavam colocadas as peças de artilharia, com a alvenaria intacta, e os muros e fosso estão em óptimo estado.
Forte de S. Vicente: um exemplo de preservação do património. Neste respira-se História. A sua dimensão, localização e o estado de preservação tornam-no incontornável como unidade representativa das "linhas".
Ainda no Forte de S. Vicente.
Imaginem encontrar à beira do estradão uma banca com dois licores para provar, com copos (novos) e tudo.Provámos o "Cala Mulheres" e o "Alívio da Crise". Gostámos, telefonámos e fomos encher os depósitos na adega do produtor. Preferimos o "Alívio da Crise" ;-).
No Castro (e Forte?) do Zambujal. Última visita desta incursão. Do forte não encontrámos vestígios, mas o Castro merece a paragem e a saída para Leste (a subir) valeu bem a pena pela beleza dos trilhos. Curiosamente este forte não aparece na carta da época que temos vindo a usar para marcar as incursões e que reproduzimos em baixo, apesar de estar marcado na carta militar. Ficou a dúvida se de facto foi ou não usado como posição defensiva no tempo das "linhas".Visitados também, mas com a já habitual desilusão de encontrar apenas um monte de mato a cobrir forte, fosso e tudo o que pudesse identificar a construção, foram os fortes da Forca, dos Palheiros, da Cruz e do Pelicano.
Marcados a castanho os fortes conquistados neste passeio

Novo passeio na zona está planeado para breve, para "picar" fortes a Oeste destes. Será complicado concluir esta epopeia até ao fim do ano, mas vamos tentar.
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